Na sexta-feira (14) em coletiva à imprensa o prefeito Luiz Carlos Gil (PSD) cobrou da Fundação Estatal de Atenção em Saúde do Estado do Paraná (Funeas) e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) o funcionamento do Hospital Regional de Ivaiporã
Após a coletiva, o diretor-presidente da Funeas Marcello Machado emitiu nota sobre o que foi manifestado à imprensa.
Veja a nota:
– Não procede a informação sobre o custo do Hospital Regional de Ivaiporã. Ao contrário do que foi manifestado, de maio de 2022 até o presente momento, o valor do funcionamento do hospital foi de R$ 20,5 milhões, e não R$ 37 milhões.
– Um processo licitatório para a contratação dos serviços de cirurgias eletivas do programa Opera Paraná está em fase de recursos administrativos apresentados pelos participantes do certame. A expectativa é que, superada esta etapa, os procedimentos já possam iniciar.
– A Funeas vai solicitar uma auditoria cruzada junto à Sesa para verificar o fluxo de pacientes pela Regulação de Leitos e se há efetivamente a indicação pelo município para a entrada regular desses pacientes no sistema estadual.
– Não procede ainda a informação de que houve algum tipo de retaliação ao município em relação à exoneração da diretora da 22ª Regional de Saúde. Inclusive, a própria diretora acompanhou este cenário financeiro durante o período de transição para a Funeas.
– Os recursos na saúde de Ivaiporã são quase R$ 32 milhões desde 2019, segundo a Sesa. Desde a finalização da obra do hospital para o enfrentamento da pandemia, houve repasses para unidades de saúde, equipamentos, veículos e também a construção do Ambulatório Médico de Especialidades (AME), cujo investimento será de mais de R$ 13 milhões”, diz a nota assinada por Marcello Machado – Diretor-Presidente da Funeas.
