Ivan Maldonado Online

Polícia faz buscas por mulher desaparecida e prende três em Apucarana

A denúncia não se confirmou com relação à vítima / Foto: TN Online/Redes Sociais

Três pessoas foram presas por tráfico de drogas na tarde de sexta-feira (06) no Jardim Colonial, em Apucarana (PR), durante diligências da Polícia Civil relacionadas ao desaparecimento de Cíntia Aparecida Silvério da Costa, 31 anos, que não é vista desde o dia 25 de maio.

Segundo o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial de Apucarana (17ª SDP), Marcus Felipe da Rocha Rodrigues, a operação foi desencadeada após uma denúncia anônima indicando que a mulher poderia estar sendo mantida em cárcere privado em uma residência da região.

“No local indicado, encontramos três pessoas preparando e comercializando drogas. Era uma casa já conhecida como ponto de tráfico”, afirmou o delegado. Durante a abordagem, os suspeitos tentaram fugir, mas foram detidos pelos agentes da 17ª SDP e da Delegacia da Mulher.

Uma quantidade significativa de drogas foi apreendida no imóvel. “A denúncia não se confirmou com relação à vítima desaparecida, mas conseguimos prender os envolvidos por tráfico e recolher material ilícito”, disse Marcus Felipe.

Os três presos foram encaminhados à 17ª SDP, e as investigações sobre o paradeiro de Cíntia Aparecida continuam.

Costureira desapareceu após ir a boate em Apucarana

A costureira Cíntia Cristina Silveira da Costa, de 31 anos, segue desaparecida há quase duas semanas. Segundo a sua mãe, Silvia Regina Silveira da Costa, não há pistas do paradeiro da filha.

Cíntia foi vista pela última vez na madrugada de 25 de maio, domingo, em uma boate localizada na Avenida Governador Roberto da Silveira, na região da Barra Funda, em Apucarana. Ela estava na companhia de sua prima e amigas quando deixou o estabelecimento com um homem ainda não identificado.

Segundo a delegada Luana Lopes, da Delegacia da Mulher que está à frente do caso, “todas as pistas estão sendo seguidas, mas em nenhuma delas era a Cíntia”.

Cíntia tem três filhas, de 4, 7 e 11 anos, e é viúva há oito meses. “A mais velha sabe que ela está desaparecida. Mas para as pequenas eu disse que a mãe está trabalhando. As crianças estão chorando muito pedindo a mãe. Muito difícil, mas tenho esperança de encontrar ela bem. Tenho fé”, relatou Silvia.

Com informações (TN Online)

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