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Visando melhor atendimento Departamento de Saúde de Ivaiporã passa por mudanças

Departamento de Saúde de Ivaiporã passa por mudanças
Departamento de Saúde de Ivaiporã

O Departamento Municipal de Saúde de Ivaiporã está passando  por várias mudanças com relação à reorganização visando melhorar o atendimento.

Devido à pandemia do coronavírus (Covid-19) as equipes de técnicos, enfermeiros e médicos passaram a ter jornadas de trabalho mais intensas, o que consequentemente ocasiona no cansaço dos profissionais de saúde, que também se dedicam à vacinação.

No Pronto Atendimento (Hospital Municipal) foi implantada a classificação de risco com atendimento voltado aos casos de urgência e emergência. Dessa forma, os médicos têm mais tempo para se dedicar aos pacientes que mais precisam de cuidados.

No que se refere aos casos eletivos são encaminhados para as Unidades Básicas de Saúde (UBS), uma vez que Ivaiporã oferece 100 % de cobertura à Atenção Básica em Saúde. Em caso de férias dos médicos, o que normalmente acontece no meio do ano e no final do ano, os pacientes são encaminhados para outra UBS. Mas a população precisa recorrer primeiro à UBS mais próxima da residência.

“Estamos reorganizando e capacitando as equipes de saúde com apoio da Organização Pan-Americana da Saúde e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz”, informou a diretora do Departamento Municipal de Saúde, Cristiane Pantaleão.

Quando assumiu a pasta Cristiane Pantaleão disse que se deparou com inúmeros problemas, tais como falta de medicamentos, materiais utilizados pelas equipes de saúde, precariedade no transporte e falta de profissionais. “Mas houve avanço na aquisição de medicamentos e na diminuição da fila por consultas e exames que somava 8.921”, explicou Cristiane Pantaleão.

Entre janeiro e junho a Prefeitura de Ivaiporã investiu R$300 mil na compra de medicamentos, por meio do Consórcio Paraná Saúde, enquanto no mesmo período de 2020 foram gastos R$160 mil. Além disso, foram aplicados recursos no valor de R$425 mil, entre janeiro e julho, em consultas e exames visando zerar a lista de 8.921 pacientes que, há 3 anos, aguardavam atendimento, enquanto em 2020 foram destinados R$86.400 mil.

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